O Brasil, por outro lado, concedeu mais do que uma nota, concedeu uma pequena entrevista, onde respondeu a algumas perguntas. Quando questionado sobre as diferenças de opinião do G20, disse que haviam diversas opiniões, mas como é o objetivo da ONU, estão tentando chegar a um consenso e disse que no seu comitê (Econômico-social) tem sido fácil, mas que não pode dizer sobre os outros comitês.
Também foi perguntado sobre a crise e suas consequências econômicas no país, já que o G20 é um bloco predominantemente econômico. Ele afirmou que o Brasil quase não sofreu com a crise, pois tinha uma reserva, e, portanto, isso não tem alterado as relações internacionais. Para ele, o bloco está forte e unido, tanto o G20 das maiores economias, como o de maiores economias. O Brasil tem se reunido muito com o BRIC, o qual já se reuniu muitas vezes com a África do Sul, com o G20. Perguntado se pretendia juntar todos, disse que queria chegar a um consenso mesmo com as divergências, pretende chegar a um consenso que agrade a todos e que seja melhor para a população.
