quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Um alerta

Delegada russa diz que quer alertar os Estados Unidos sobre o erro da Guerra do Afeganistão e delegada do Brasil diz que a mulher merece ser respeitada na sociedade afegã, mas que é uma questão muito delicada.

Após uma reunião do BRIC, referente ao conselho de segurança, as delegações do Brasil e da Rússia concederam uma entrevista exclusiva:

LMD- A Rússia invadiu o Afeganistão e o ocupou por quase uma década, durante a Guerra Fria, destruindo o governo afegão para colocar um governo comunista. Não acha que seja hipocrisia russa condenar os Estados Unidos pela guerra atual, sendo que a Rússia já fez o mesmo, além das razões para invasão russa eram totalmente jogo de interesses?

FR- Não, pois eu sei que isso aconteceu e deu errado, e estou tentando alertá-los sobre isso.

LMD- Então, você considera errado o que os Estados Unidos fazem?

FR- Sim.

LMD- Você pretende expor para todos?

FR- Eu sei que o meu país errou, invadiu o Afeganistão, destruiu muita coisa, mas construiu também, e agora não é hipocrisia condenar os Estados Unidos, pois eu sei que deu errado e eu não quero que o deles de errado também.

LMD- Então, você está ajudando os Estados Unidos?

FR- Não estou os ajudando, mas estou os alertando de que vai dar errado.

LMD- Então você pretende fazer alguma coisa para ajudar o Afeganistão.

FR- Com certeza, ou eu não estaria aqui.

Após essa entrevista, o Brasil concedeu uma entrevista exclusiva:

LMD- A mulher sofre muita violência na sociedade afegã. Como você pretende lidar com isso?

B- É uma questão muito delicada, pois o Afeganistão é um país islâmico que segue o Alcorão e o Talibã é muito fundamentalista, xiitas, então nessa questão da mulher ainda estamos vendo a melhor forma de agir, pois é muito delicada, e está enraizada no país. É claro que a mulher merece respeito, mercê ser reconhecida, então, essa é uma questão que deve ser pensada, ser mais debatida.

LMD- Então não adianta nada fazer isso do dia para a noite, que não mudará nada?

B- É, pois é como eu falei, está enraizado no país.

"Incetivar o biocombustivel é sempre um ponto positivo"

Delegado brasileiro diz que tem os mesmos objetivos que os países presentes na reunião e que buscarão alianças. Ele diz que estão colocando coisas boas para o mundo inteiro e que plantar bicombustíveis é sempre positivo.

Após reunião do BRIC com a Austrália, Senegal e o Irã, o delegado brasileiro concedeu uma nota exclusiva:

"A reunião de hoje foi de países em sua maioria subdesenvolvidos e emergentes, uma vez que tem objetivos iguais, pois o dia da ONU está chegando, e queremos buscar mais alianças, para ter um grupo bem estruturado."

Logo após, respondeu exclusivamente a algumas perguntas:

LMD- Os países estão aceitando as resoluções propostas por vocês, um país subdesenvolvido e emergente?
B- Não é questão de estarem aceitando, estamos apenas chegando a um consenso.

LMD- Então vocês estão colocando coisas boas pra vocês e para eles também?
B- Para o mundo inteiro.

LMD- Como a Africa viu a plantação de biocombustível no seu continente?
B- De uma maneira positiva, apoiar o biocombustível no continente africano. Estão conosco, isso é um ponto positivo assim como a gente, pois incentivar o biocombustivel é sempre um ponto positivo.

Fator de prevenção

Delegado francês diz que medidas tomadas pelo governo em relação a burca são para impedir o incentivo aos muçulmanos. Os ataques terroristas recentes no país não afetarão a posição do delegado e que se não houvessem tantos ataques terroristas, a xenofobia seria menor.

Confira uma entrevista exclusiva feita com um delegado francês hoje, dia 30 de setembro:

LMD- Por que o governo proibiu o uso de burcas e afins, em locais públicos, na França?
F- Na minha opinião, o governo é muito conservador em relação as várias religiões, que tem no país, que é bastante. A maioria do país é de religião católica, então até mesmo por medo do Taliban, acho que o governo está com essa posição de proibir o uso de burcas, vendo isso como um incentivo para os muçulmanos entre o país.

LMD- O governo quase sofreu dois ataques terroristas recentemente. Você veria isso como uma tentativa do Talibã de atacar o país de uma forma mais direta?
F- Com certeza, tanto podem ser eles, como uma outra rede terrorista, mas eu acho que isso não influenciará nada no meu posicionamento sobre a retirada das tropas.

LMD- Como conter a onda de xenofobia na França?
F- A França é um país muito conservador, por essas ameaças terroristas é causada essa aversão. Se não houvesse tantas ameaças, eu acho que a França não teria tanto problema com estrangeiros no país. É mais por um fator de prevenção.

Povo vencedor e livre do terrorismo

A reunião que foi feita de última hora, pelos países EUA, Gabão, Nigéria e Bósnia, teve como objetivo de conhecer um ao outro e foi ótima. Não conseguiram chegar a um consenso, porém provavelmente os países darão respostas outro dia.
A reunião do Conselho de Segurança, foi dia 29 de Setembro. Estavam presentes os países EUA, Gabão, Nigéria e Bósnia. A delegada da Nigéria alegou que a reunião foi só para que eles conversassem sobre o que cada país está interessado, sobre o ponto de vista de cada um. Disseram que não chegaram a uma resolução. Logo em seguida, Gabão afirmou que ainda estão resolvendo o que irão decidir.
Delegadas Norte-Americanas afirmaram que fizeram uma reunião para conhecer os outros países, e que foi realmente em cima da hora, já que estão sem tempo, fazendo discursos, DPO's , trabalhos. Apesar disso, foi ótima a reunião. Os EUA falaram das suas propostas, que foram as mesmas da reunião anterior.
Não chegaram a uma conclusão correta, mas alegaram que os outros países presentes, dariam respostas até o dia seguinte, em relação ao projeto. Disseram também, quando perguntado se a aliança tem futuro, que sim "qualquer aliança tem futuro".
Segundo a delegada dos EUA, o presidente do Afeganistão, que está passando por todos os problemas do país acha que a retirada é precoce, então, ela se pergunta por qual motivo, serão contra essa opinião. O presidente terá a capacidade de controlar o governo em 2015, e no momento o exército afegão, está despreparado. Além de acreditar que a OTAN, está sendo incompetente de retirar as tropas em 2014. Para ela, esse ano de diferença poderia ser muito bem utilizado para o treinamento do exercito. Estão trabalhando para fazer deles um povo vencedor e livre do terrorismo que os prende.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Todos lutam pelo mesmo objetivo

Brasil e Senegal mostram que BRIC e União Africana estão unidos, e que já tem um projeto em que ambos estão apoiando, para o bem da humanidade. Uma vez que Senegal fazendo acordos com o BRIC e com a União Européia, deixará a produção de biocombustível, mais rentável e sustentável. Enquanto o Brasil não vê problemas em exportar biocombustível para os Norte-Americanos.

Hoje, dia 29 de setembro, na exclusiva com alguns países da União Africana, União Européia e do BRIC, foi relatado que estão em pleno acordo, tendo os mesmos objetivos. Foram entrevistados os países Brasil (B), Senegal (S), Federação Russa (FR) e Reino Unido (RU). Confira:

LMD - O Brasil está recebendo criticas do mundo por causa da Cana de açúcar, o modo de plantar “escravo” e também que acaba com o Meio Ambiente. Comente como vocês pretendem lidar com isso no jogo da ONU?

B - Na verdade o tema do jogo da ONU, não é a mudança climática, então o que podemos abranger nessa questão da Cana no Jogo é a questão da queimada. Nós pretendemos desenvolver técnicas, que na verdade já temos algumas idéias, para evitar as queimadas, pois o Biocombustível da Cana é mais rentável. E o único empecilho que pode atrapalhar são as queimadas. E tirando-as, fica tudo certo.

LMD – Vocês acham que pode haver uma exportação do biocombustível brasileiro para os EUA, tendo em vista que o biocombustível Norte-Americano, não é tão rentável quanto o Brasileiro?

B – Da minha parte sim. Pois todos sabem que o mais rentável é o da Cana e dos EUA é um pouco menos, onde a maioria é feita do milho, boa parte é subsidiado, e por isso fica um preço um pouco mais barato, porém no caso nós somos a favor do Biocombustível como uma forma de amenizar as mudanças climáticas. Ele é menos rentável, mas é um biocombustível. Também ameniza as mudanças climáticas, e esse é o objetivo. Desde que seja produzido o biocombustível, já um ponto positivo.

LMD – Vocês pretendem tentar um acordo com o BRIC, com a União Européia, para a produção de biocombustível na África de maneira rentável e sustentável?

S - Sim, a União Africana está querendo preparar alguns projetos com o BRIC, pois na realidade a União Africana sempre fez projetos, principalmente com o Brasil.

B – Já até existem projetos, em relação ao biocombustível com alguns países da União Africana. Inclusive, até no manual do ECOSOC fala que o Brasil é um país que incentiva a produção de biocombustível em outros países, principalmente no continente Africano.

LMD – A União Européia acredita que está dando certa essa aliança, já que você disse em uma entrevista que poderia dar certo essa aliança com o BRIC?

RU - Como temos idéias parecidas, pode sim fortalecer nossa aliança, pois é uma maneira de beneficiar a todos.

LMD – Com a aliança facilitaria obter os objetivos comuns, passar um projeto?

B – Na verdade até já existem projetos entre o Brasil, o MERCOSUL e alguns países da União Européia, está servindo para podermos juntar Brasil, MERCOSUL e União Européia, o Brasil e a União Africana, juntando tudo em prol do bem comum, em prol da humanidade.

LMD – O clima da África é apropriado para o plantio de cana. O Reino Unido acredita que seria um empecilho, já que vocês plantam biocombustível, não podendo investir lá? Seria mais vantajoso o plantio de Beterraba ou da Cana? Vocês preferem lutar pelo seu produto ou pelo produto brasileiro que é mais rentável que o seu?

RU - Varia do clima, porque o meu continente não pode plantar cana, pois lá não tem clima suficiente para isso.

B – Quanto a isso, temos que ver, pois estamos defendendo o bem da humanidade inteira, uma vez que as mudanças climáticas afetarão o mundo inteiro. Então não é defender o seu produto ou o da África e sim defender o biocombustível em geral como uma das únicas formas de salvar a humanidade.

LMD - Qual é o posicionamento da Rússia diante disso?

FR – A Rússia vê como uma possibilidade de expandir a matriz energética na África e na matriz energética do mundo também.

Finalizando com uma nota o delegado do Brasil alega que a reunião foi muito boa, com a presença da União Africana e União Européia, além do BRIC. Chegaram à conclusão que seus objetivos são os mesmos. Estão tentando conciliar maneiras para concluir esse objetivo. E que vendo da parte do Brasil – um país diplomata - dará tudo certo. Depois Reino Unido ainda afirma que a reunião foi muito produtiva e que por tanto, para a União Européia, isso funcionará.

É pensar como um grupo

Brasil e Rússia dizem que fizeram uma boa parte de seu projeto de resolução e que ainda debaterão com delegado chinês. Disseram também que os projetos discutidos favorecerão ao Afeganistão e que foram postadas clausulas pedidas pelo Afeganistão.

Delegadas do Brasil e Rússia deram uma declaração exclusiva após reunião, realizada hoje, 29 de setembro. Confira:

“Hoje começamos o projeto de resolução do BRIC. O delegado da China não pode vir por motivos pessoais, então, eu [delegada do Brasil] e a delegada da Rússia começamos e fizemos uma boa parte, somente faltando algumas questões que ainda devem ser debatidas com o delegado da China, para que não hajam conflitos na hora de decidir, pois, ás vezes, tem alguma coisa que ele não quer, alguma coisa que a Rússia não quer, então , o grupo está bem unido, somente coisas que devemos discutir, pois as opiniões podem divergir.”

LMD- O que vocês decidiram pode afetar a China de alguma maneira?

B- Não, é pois, ele pode ter uma outra opinião, ele quer acrescentar alguma coisa nas cláusulas, ele pode ter uma idéia nova. Os que foram colocados hoje, já foram o que havia sido discutido em reuniões do BRIC.

Alegaram também que o BRIC está muito unido. A delegada russa alegou que os projetos que foram discutidos favoreceram ao Afeganistão, ou não estariam fazendo este projeto. O Brasil disse que o projeto por eles feito é para o bem do Afeganistão, tanto que tem cláusulas que foram postas a pedido do Afeganistão, então não é para bem próprio, não é para beneficiar a eles, mas sim ao Afeganistão.

LMD- A Rússia disse que não viria em uma reunião se o Brasil e a China não viessem. Vocês acham sensato trocar o BRIC pelo Afeganistão?

B- Eu acho que a Rússia tomou esse posicionamento, pois na reunião que seria feita, a opinião da Rússia divergiria muito das outras, então, não vejo problema dela querer chamar um aliado, pois como eles fizeram a reunião do G8, a maioria era aliada deles. Se o Afeganistão quer estar junto com os Estados Unidos, deverá ser visto no dia, se isso realmente favorecerá ou não eles.

LMD- O Afeganistão afirmou que a Rússia não tem um pensamento próprio e depende dos pensamentos do Brasil e da China. Comente isso.

R- É lógico que eu tenho um pensamento próprio, eu não tomei um pensamento próprio de vir ou não a reunião e de decidir se o Brasil e a China vinham comigo ou não? Um pensamento próprio meu, e o meu pensamento é o mesmo que o deles, então porque não irei expor isso.

B-Eu acho que se a Rússia não pensasse por si mesma, não seria BRIC, seria BIC. Ela não teria função.

LMD- Então vocês acham que não é pensar como um país é pensar como um grupo?

R- Com certeza.

B- Acho que quando se tem pensamentos comuns, nada mais natural do que se juntar.

R- Eles juntos podem ser mais fortes do que sozinhos.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

"Tem tudo para dar certo essa união."

Delegado do Brasil diz que é possível união entre União Européia e BRIC, já que todos tem o mesmo objetivo na produção de biocombustíveis na África. Também disse que a reunião do BRIC + União Africana foi muito boa e que o Brasil tem histórico de ajudar os países da África.

Houve hoje, 28 de setembro, uma reunião do BRIC + União Africana, com os representantes do comitê Econômico Social. Após a reunião, o delegado do Brasil, concedeu uma nota exclusiva. Leia a nota:
"Fizemos uma reunião com a União Africana, e a reunião foi muito boa, pois, o Brasil tem um histórico de ajudar os países da África. Tem vários projetos, como o projeto com Senegal, Moçambique, Egito, então tem muitos países. Um dos nossos objetivos é ajudar, incentivar a produção de biocombustíveis na África e eles também estão muito abertos, então, no geral, deu muito certo a reunião, e tem tudo para dar certo essa união."
Quando questionado sobre o fato do Brasil e da China estarem com os mesmos objetivos da União Européia na questão da plantação de biocombustíveis na África, e se isso poderia gerar uma aliança, disse que isso seria muito válido. Já estão cogitando, tem grandes chances de ocorrer e que unindo todos que possuem o mesmo objetivo, as chances de dar certo são maiores. Da parte dele o BRIC + União Européia podem se unir nesse sentido.

"Se estivessem apenas os EUA e o Afeganistão, estaria ótimo."

Afeganistão afirma que Rússia não consegue tomar suas decisões sozinhas. E EUA alega que chamou o Afeganistão devido a eles ser o tema do comitê.

Na exclusiva com os EUA e Afeganistão, hoje dia 28 de setembro, delegadas do Afeganistão e EUA alegaram que estão fazendo um projeto para ajudar a todos, uma vez que nenhum deles possa vetar. Além disso, afirma que chamou o Afeganistão para a reunião do G8 não por serem aliados, mas porque o tema tem a ver com eles, logo não faria sentido deixar a Rússia chamar seus aliados, uma vez que, segundo a delegada, no conselho de segurança, a Rússia não tem condições de mostrar o que pensa sozinha. Leia a entrevista:

LMD- A Rússia alegou que não viria a reunião, se a China e o Brasil não viessem. Por que isso ocorreu?

A- Eu acho que a Rússia não consegue tomar suas próprias decisões a respeito do jogo no Conselho de Segurança, e ela precisa do apoio da China ou do Brasil. Eu queria que ela viesse sozinha, mostrar o que ela pensa.

LMD- Ela falou também que se os EUA podem convidar quem quiserem, ela pode chamar a China e Brasil.

EUA- Nós convidamos o Afeganistão. O temo do conselho de segurança é a questão do Afeganistão. Se eu tivesse chamado o México, se eu tivesse chamado os meus aliados, eu concordava plenamente, em ela trazer os aliados dela. A gente chamou o Afeganistão, que não é aliado nosso, nem dela. É um país neutro.

A- O tema são eles. Eu acho que o Afeganistão tem mais do que direito de estar na reunião, porque o que vai ser discutido e resolvido vai ser pra gente. Melhor pra gente.

Nós temos que estar presente nas reuniões, para estar dizendo o que achamos melhor e falando o que somos contra ou a favor. Pois no dia, não teremos como votar.

LMD- Vocês acham sensato trocar, a Rússia, Brasil e a China que têm poder de voto pelo Afeganistão que nem tem o mesmo?

EUA- Isso não vai afetar a gente diretamente. Se conseguirmos o apoio do Afeganistão, que é o país em questão, não tem quem ser contra a gente. E é isso que estamos buscando, o apoio do Afeganistão. É devido a isso que estamos fazendo as reuniões do G8 + Afeganistão. Queríamos a reunião do G8 com o Afeganistão, mas se o G8 não aceita, iremos nos unir com nossos aliados, com as pessoas que realmente querem o bem do Afeganistão. Estamos fazendo um projeto pra eles. Então chamá-los na reunião, é mais importante que qualquer país. Se estivessem apenas os EUA e o Afeganistão, estaria ótimo.

LMD- Vocês acham realmente que terá um projeto de resolução, já que devido a isso a Rússia, que tem poder de veto, provavelmente vetará os projetos que vocês colocarem e vocês vetarão o que eles colocarem?

EUA- Irá ter o projeto de resolução, pois estou tentando fazer um projeto para ninguém vetar, pois é uma coisa que todos defendem combate ao terrorismo, combate a fome, não tem porque vetarem. Então as emendas serão a discussão em si. Pois não adianta criar emendas sem projetos, então precisamos de um, nem que seja o pior.

LMD- O Afeganistão tem que tomar o controle do governo até 2015. Vocês acham que tem condição pra isso, já que o país está acabado? Levando em consideração, que os EUA acham que sim.

A- Estamos conversando muito com os países a respeito disso, para que todos os países possam estar investindo na gente, para que possamos até 2015, ter a estrutura para seguir sozinho.

Um projeto para todos agradar.

EUA e Afeganistão tentaram fazer um projeto no qual tenta agradar a todos os países, visando o combate ao terrorismo, pobreza, investimento em educação, saúde e valorização da mulher na sociedade do Afeganistão.

O projeto de resolução do Conselho de Segurança foi discutido hoje, dia 28 de setembro pelos países EUA, Afeganistão e mais algumas delegações. Alegam que tentaram fazer um projeto que seja bom para todos os países e sendo assim, não haver o perigo do veto. Veja a nota dada pelos EUA e Afeganistão:

“Tentamos montar um projeto que favoreça o Afeganistão e estamos tentando montar emendas para que seja aprovado um projeto sem grandes complicações, que não tenha nenhum perigo de vetarem nosso projeto, por isso ele é baseado em coisas que todos os países defendem. Por tanto, as emendas que serão a discussão. Então o nosso projeto é baseado em combate ao terrorismo, pobreza, investimento em educação, saúde e valorização da mulher na sociedade Afegã. É isso que foi discutido.”

Exclusiva com a Russia

Federação Russa diz que não viria na reunião e veio. Uma vez que os EUA possam convidar quem quiserem para a reunião do G8, como fizeram chamando o Afeganistão, delegada Russa alega que pode convidar também, quem quiser.

LMD - Você disse hoje que devido a China e o Brasil, não terem sido convidadas para reunião do G8 mais Afeganistão, a Rússia não viria. Então, porque motivo você não viria e qual é o motivo da sua presença?

FR - Como sou membro do G8, tenho o direito de vir ou não vir na reunião e, resolvi vir. Então eu convidei Brasil e a China, pois os EUA podem convidar o Afeganistão, eu posso convidar Brasil e China. Porém, não puderam vir.

LMD - Está tendo algum conflito no G8 por causa do Afeganistão?

FR - Não, eu só sei que eles têm uma posição e eu, Brasil e China temos outra. Estamos bem seguros desta, e bateremos de frente com eles.

LMD - É por isso que o Afeganistão não queria vocês aqui?

FR - Sim.

Os DPO's

Depois que as delegações arrumaram o DPO's, a maioria foi entregue

A entrega dos DPO's que deveria ser feita no dia 24 de setembro, aconteceu no dia 27, segunda-feira. As delegações ficaram desesperadas, uma vez que os secretários da mesa, rejeitaram muitos dos trabalhos, por erros mínimos. Logo, os países correram a manhã inteira para imprimi-los novamente. Entretanto, a maioria deles foram entregues no dia.


Fila no intervalo para a entrega dos DPO's

domingo, 26 de setembro de 2010

Resolver uma questão militar democraticamente

Em entrevista exclusiva, delegada dos Estados Unidos diz que pretende resolver a questão militar do Afeganistão democraticamente e que discutirão o quando e a quantidade de soldados que deverão ser retirados do Afeganistão.

Após uma reunião, uma delegada norte americana, responsável pelo Conselho de Segurança, concedeu uma entrevista exclusiva.

LMD- A contra-insurgência não tem surtido efeito no Afeganistão, é por isso que vocês estão tomando uma postura contra-terrorista?
EUA- Nós sempre tivemos uma estratégia contra-terrorista, não é isso de agora não. Nos nove anos que estamos lá, foram contra-terrorista, com as tropas da ISAF e da UNAMA, contra-insurgência.

LMD- Os Estados Unidos falaram que iriam começar a retirada das tropas do Afeganistão, mas, recentemente, teve uma reportagem mostrando que até novembro 30 mil soldados serão enviados para lá. Não é uma atitude equivocada? Os EUA realmente pretendem retirar as tropas ou é tudo apenas promessas de uma politica no cotexto do politicamente correto?
EUA- Começaremos a retirada das tropas em julho de 2011 e isso está sendo discutido nas reuniões e a quantidade de soldados retirados. Os trinta mil já foram mandados, dois meses atrás, devido as eleições que aconteceram agora, no dia dezoito, para garantir maior segurança. Foi só para a segurança do país, mas a partir de julho do ano que vem começaremos a retirar as tropas, e a quantidade está sendo discutida nas reuniões.

LMD- O governo do Afeganistão deve tomar o controle do país até o ano de 2015, segundo uma medida. Você acha que o país tem condições de o fazer, mesmo estando devastado?
EUA- Tem, tem condições. Esse é o nosso projeto e é nisso que trabalharemos em cima. Está sendo discutida a questão de ano, têm países que querem que façamos até 2014. Então é isso que está sendo discutido nas reuniões.
LMD- Vocês acham que dá para se resolver a questão democraticamente?É isso que vocês querem fazer esse ano na ONU, resolver uma questão militar democraticamente?
EUA- Dá sim.

sábado, 25 de setembro de 2010

"Queremos agora reerguer o Afeganistão com a ajuda de todos."

Reino Unido concedeu uma entrevista, afirmando que pretendem chegar a acordos, esperam que todos estejam se preparando. Alegam também temer a retirada das tropas Norte Americanas, além de justificarem o envio das mesmas. Confira:


LMD - Quais são as suas expectativas para este 4º Jogo Cenecista da ONU?

RU -Contamos com uma boa preparação das delegações para que assim ocorram bons debates, e com isso cheguemos a acordos viáveis para o bem de toda humanidade.

LMD - Como ficará a divisão nos comitês?

RU - Assembléia Geral – Ana Paula Lissoni e Sávio Luiz

Conselho de Segurança – Raíssa Lasmar e Marco Antônio Colle

Econômico Social – Heloísa Tomaz

LMD -Vocês temem pela retirada das tropas norte americanas do Afeganistão, já que com a saída do mesmo pode haver a invasão do Talibã, podendo causar alguma conseqüência para o Reino Unido?

RU - Tememos sim, porém esperamos que com o treinamento que as tropas britânicas estão oferecendo para a Polícia Nacional do Afeganistão sirva para que eles consigam controlar o Talibã e até mesmo a AL-Quaeda.

LMD O fato da retomada do poder do Talibã justifica o aumento do número das suas tropas no país?

RU - Temos agora 9.500 soldados, as últimas tropas foram enviadas porque vimos a necessidade delas estarem lá, se não houvesse essa necessidade não haveríamos mandado. Um dos motivos pode sim ser o aumento dos ataques do Talibã.

LMD - Vocês não acham que reconstruir o país seria uma maneira de impedir que jovens ingressem no Talibã? Tais jovens o fazer por não ter como se alimentarem, ter uma das piores expectativas de vida e por não ver uma perspectiva na vida. Não seria mais viável reconstruí-lo a continuar enviando tropas?

RU - Sim, e é por isso que lutamos hoje lá. Para a reconstrução do Afeganistão, para que ele possa se reerguer. O envio de tropas britânicas está no limite e chegou ao fim. Queremos agora reerguer o Afeganistão com a ajuda de todos.

LMD - Seria possível um intermédio por meio de vocês e da UE com os EUA para ver se eles mudam as suas opiniões, mesmo depois de anunciar a retirada das tropas?

RU - O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte considera os EUA um grande aliado. Acreditamos que durante nossas reuniões discutiremos os possíveis acordos entre UE e EUA.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Resultado da enquete

As tropas devem:

Continuar no Afeganistão para continuar "mantendo a paz"- 16 votos (11%)
Ter uma redução, mas continuar no país - 48 votos (33%)
Sair do Afeganistão e deixar a liderança do país com o governo afegão - 24 votos (16%)
Permanecer no país ao mesmo tempo que devem haver investimentos no Afeganistão - 56 votos (38%)