sábado, 2 de outubro de 2010

Transmissão

Cada comitê será transmitido no seu determinado blog, que se encontra a direita da página.


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

“De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido”

Vaticano diz que não tiram a vida de uma criança para salvar outra e utiliza trechos da bíblia para mostrar a posição religiosa sobre a clonagem.

O Vaticano concedeu uma entrevista exclusiva, no dia da abertura do IV Jogo Cenecista da ONU:

LMD- " Porque a alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação pela alma." A vida não começa quando o espermatozóide fecunda o óvulo, mas sim 18 dias depois, quando o embrião está infuso com sangue, segundo o trecho citado. Isso não tornaria a pesquisa com embriões possível, já que o segundo esse trecho a alma só apareceria após 18 dias e a pesquisa pode ser feita com menos de 18 dias?
V- O sangue pode ser Cristo se manifestando em nós, não tirarmos a vida de uma criança para curar a doença de outra. Em Salmo 51, versículo 5: “De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido”. Concebido é que a partir do momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo, então, se ele tem sido pecador desde o dia em que foi concebido, portanto ele já é uma pessoa desde o dia em que foi concebido. Está na palavra de Deus.
LMD- Este trecho está na palavra de Deus e indica que a alma somente entra no ser após 18 dias.
V- O sangue de Cristo em nós é a presença dele, seguirmos os mandamentos dele e fazer o que ele fazia no céu. é para seguirmos os princípios dele, por isso ele deu o sangue.Como quando vamos na missa. O sangue é o espiritual.


"Terei que acatar as ordens da ONU"

Delegado alega que acatará as ordens da ONU, mas que acha que a proibição da clonagem seria inviável.

Delegado chinês concedeu uma entrevista logo após a abertura do IV Jogo Cenecista da ONU:

LMD- Quais são as suas expectativas para o Jogo Cenecista da ONU?
C- Sempre boa. Espero que todos estejam se preparando para um debate a altura, estejam entendendo a importância do tema em questão.

LMD- Você se sente preparado para as discussões que ocorrerão?
C- Claro, estamos aqui para discutir, chegar a um consenso que consiga atender ao maior numero possíveis de nações.

LMD- Como vocês pretendem lidar com as discordâncias de opinião, tendo em vista que o seu país não é um grande respeitador dos direitos humanos?
C- Nós tiramos 500 milhoes da pobreza, damos saúde, moradia.

LMD- Mas o seu país é muito criticado quanto a isso.
C- Críticas existem a todos os países, mas para isso temos defesas. Somos um país coerente que sempre visa o bem estar do povo.

LMD- Como você verá se a clonagem for proibida, tendo em vista sua posição a favor da mesma?
C- Sendo um país pró-clonagem, terei que acatar as ordens da ONU, mesmo não concordando, se for decidido que a clonagem não é algo bom, algo que acho inviável para o mundo, terei de respeitar a ONU.

“Os americanos são americanos”

Em entrevista exclusiva, delegadas dos Estados Unidos dizem que pretendem mudar a realidade afegã, investindo no país. Comentam o triste episódio da morte de civis na Guerra do Afeganistão, crimes realizados por militares e comentam comparações realizadas entre o governo norte americano em várias situações, entre outros.

Delegadas concederam uma entrevista exclusiva. Confira:

LMD- Obama está sendo comparado ao Johnson por ser democrata e seu governo ser em período de Guerra, exatamente como o 36º presidente dos EUA. A postura dos EUA tanto em relação a guerra do Afeganistão quanto a guerra do Iraque possui inúmeras similaridades com a postura que Johnson tomou na Guerra do Vietnã. Não acha que uma maior flexibilidade nas discussões não seria a melhor atitude a ser tomada? Pois com quase 10 anos de ocupação do afeganistão não atingiu os supostos objetivos estadunidendses, vocês não temem que os EUA fracassem nessa guerra igual fracassaram em 1975?

EUA- Seremos flexíveis em alguns assuntos, mas tem certos assuntos em que não poderíamos sair da nossa estratégia, não podemos sai do nosso objetivo dentro do Afeganistão, então nós estamos com uma cabeça ‘’aberta’’ mas em certos assuntos é impossível que abramos mão.

LMD- Você manterá sua oposição, mas você não vai deixar que nada passe sua posição, e aceitará uma coisa ou outra dos outros países

EUA- Isso, eu acho se eles cederem, podemos ceder também. Certos países vão estar no conselho, com os quais não temos relações diplomáticas, então não adianta que nós cedamos, mas que eles não.

LMD- Existe uma similaridade do presidente Obama com o presidente Johnson? Vendo que ambos eram democratas e estavam em períodos de guerra.

EUA- Com Johnson, na guerra do Iraque, tivemos êxito, e não foi a toa que tiramos nossa tropas de lá, então assim como a guerra do Iraque eu acho que a guerra do Afeganistão também terá êxito, e em 2015 pretendemos ter conseguido. E em relação à guerra do Vietnã, não perdemos a guerra.

LMD- Você falou que, teve êxito na guerra. Nessa guerra o êxito vai ser bem complicado de se conseguir, devido à pressão, a força que o Talibã tem. Você acha que vai conseguir esse êxito nessa guerra?

EUA- Com certeza, é complicado mais não é impossível. Qualquer guerra é complicada, mas os Estados Unidos tem toda capacidade de conseguir.

LMD- E caso vocês consigam, as tropas sairão imediatamente de lá?

EUA- Com certeza.

LMD- Mas vocês não temem que, caso a guerra acabe e suas tropas saiam de lá, as outras tropas do Talibã que estão espalhadas pelo mundo, voltem para tentar reconstruir o terror que está implantado agora?

EUA- O nosso objetivo é bem claro, vamos combater o Talibã, e não sairemos de lá enquanto ele não for combatido.

LMD- Mas, você acha que tem fim o Talibã? Pois é um grupo político, e ter fim um grupo político como o Talibã, que tem uma força muito grande, requer muito esforço.

EUA- Darei um exemplo do partido nazista, ele teve um fim, teve. Existem nazistas até hoje, mas nada disso afeta mais. Então o Talibã vai acabar, e terão alguns talibãs espalhados pelo mundo, mas não irão afetar mais.

LMD- Mulheres são mortas sem motivos no Afeganistão. Como você vê esta consequência social para Afeganistão para esta guerra?

EUA- De maneira alguma isto vai acabar. Isso faz parte de nosso projeto, e ele irá acabar com isso, pois é um desrespeito a mulher afegã, e isso é desumano.

LMD- Mais o Afeganistão é um país conservador, a religião é conservadora você acha que isto pode mudar de um dia para noite, tendo em vista que são muitos anos de cultura?

EUA- O Islamismo desvaloriza um pouco a mulher, só que o Talibã fez da mulher uma pessoa inútil na sociedade. O que faremos é tornar a mulher respeitada exatamente como é no Islamismo, de maneira iremos tirar a cultura deles.

LMD- Mas então, vão manter a cultura e tirar os fatores ruins que acabam com a sociedade?

EUA- Sim, com os que o Talibã criou.

LMD- As realidades da África e do Afeganistão podem ser que comparadas. São lugares muito pobres sem desenvolvimento, não tem tecnologia nenhuma. Você acha que um projeto de resolução pro Afeganistão poderia servir para África, já que elas vivem na mesma pobreza, sem educação e sem desenvolvimento nos dois países?

EUA- Tenho certeza que sim, mas isso seria uma coisa discutida em ECOSOC, porque África não sofre conflitos mundiais e sim de etnia, então não é uma coisa que o conselho de segurança possa ajudar.

LMD- Mas você acha que em seu projeto, que esta sendo desenvolvido, algumas partes dele podem ser úteis no continente africano, visto a singularidade com a discussão afegã?

EUA- Sim poderiam, principalmente para os países da África que são islâmicos também.

LMD- Os direitos humanos são praticamente inexistentes no Afeganistão. Como você vê isso, e pretende acabar com isso como?

EUA- Ainda não trabalhamos em uma cláusula sobre isso para o nosso projeto, mas iremos trabalhar, pois é uma coisa que a ONU diz necessária, e se a ONU diz, o mundo todo deveria respeitar.

LMD- Militares mataram civis por esportes no Afeganistão, mutilaram eles alguns mantinham crânios, dedos como troféu e ainda tentaram forjar que eram terroristas, sendo que eram civis, colocando granadas perto deles para parecerem terroristas. Como você vê isto, tendo em vista se pode piorar a situação do Afeganistão?

EUA- Primeiro, o militar que fez isto estava drogado. Segundo, eu acho muito interessante se o mundo entendesse a pressão que é uma guerra, de você estar lá, lutar pelo seu país, lutar pelo bem de outro povo é uma pressão que talvez cause problemas psicológicos, e as pessoas julgam sem ao menos saber. E não é assim que funciona uma guerra tem gente quem não sabe o conceito de uma guerra e sai julgando os Estados Unidos da forma errada.

LMD- Mesmo assim, não pode causa um sentimento de realista do próprio povo Afegão não tanto só no Talibã.

EUA- Não, o povo afegão já deixou bem claro que eles aprovam nossa permanência lá para proteger eles.

LMD- Mais isto não pode muda um pouco as coisas, já que civis foram mortos por militares que estavam lá para proteger o país?

EUA- Certo, sei que foram militares dos Estados Unidos, mas gostaria que vocês entendessem a guerra em si. Sei que seria uma violação dos direito humanos sei eu falasse que foram um ou dois, se foram um ou dois foram muitos, pois são civis que tem que ter os direitos humanos. Sim, nós reconhecemos nossos erros, só que gostaria que todos (imprensas, nações a ONU) reconhecessem como é a pressão de fazer uma guerra, de estar um uma e estar para defender ali, é uma pressão psicológica.

LMD- Obama ele é um democrata e o governo norte americano é conservador. Você acha que pode ter um conflito relativo a isto, já que o governo e o presidente Obama podem, talvez, não conciliar as opiniões?

EUA- O governo ele é conservador e o Obama ele é um democrata. Eles têm idéias opostas, mas é algo que não vai conciliar. Tem certas discussões, tem esses conflitos entre o governo e o presidente Obama, mas é evidente ver que, por exemplo, as estratégias que o Obama fez para o Afeganistão, nesse momento, são muito melhores que as anteriores dos conservadores, então é interessante ver que existem conflitos, mas, esta melhorando para todos.

LMD- O Afeganistão esta destruído e as pessoas lá não têm como sobreviver, ter uma vida sustentável de maneira nenhuma. Isso não pode ser visto como um motivo para que elas entrem no Talibã para lutar contra vocês? Como a sociedade norte americana vê isto perante uma guerra, já que o país não esta tendo desenvolvimento? Seria possível criar fundos, ou alguma outra ação para desenvolver o país, tornando essa realidade menos cruel?

EUA- Esse é um projeto da França, que foi criado na reunião, mas eu apoio esse fundo para desenvolver o Afeganistão e a quantidade monetária será relacionada com o número de tropas. Na questão do Talibã, as tropas têm a obrigação de evitar que entrem para o Talibã e eu acho que o Talibã não está crescendo, mas sim realizando ataques mais constantes.

LMD- Esse ano foi segundo dados, o ano mais mortífero no Afeganistão. Comente.

EUA- Gostaria de deixar bem claro que a maioria das mortes é de pessoas do Talibã.

LMD- “O incidente elevou para 529 o número de soldados estrangeiros mortos neste ano no país.

EUA- Isso é um ponto positivo, que indica que estamos indo a luta, não estamos lá “dormindo”.

LMD- Isso não está acabando com vidas?

EUA- Gostaria de deixar bem claro que os americanos são americanos.

LMD- Como é possível a maior potência do planeta, que se diz a guardiã dos direitos humanos e da democracia, permitir os abusos e maus tratos aos prisioneiros de Guantánamo?

EUA- Nós não permitimos os abusos

LMD- Existem abusos sim em Guantánamo, tortura, métodos que são usados para descobrir dados de terroristas. Como vocês ainda permitem que isso ocorra que essa tortura ocorra? Isso não fere os direitos humanos?

EUA- Nós não permitimos. Uma coisa é não procurar uma solução, mas não o incentivamos.

LMD- Mas vocês vêem que ocorre e não tomam nenhuma atitude?

EUA- É uma falha no sistema norte americano, pois todos têm falhas.

LMD- Por que Israel não é duramente repreendido pelo governo estadunidense quando ataca acampamentos de palestinos matando crianças indefesas?

EUA- Você acha que devemos julgar outros países? Nós podemos os julgar, mas obrigar a fazer algo, não podemos, pois invadiríamos o espaço deles. Então, nós os julgamos errados, eles estão errados, mas não podemos fazer melhorar, pois se estivesse no nosso país seria diferente. Até por uma questão religiosa, onde os judeus são muito radicais.

"Acredito muito na minha delegação"

Delegado da França admite não ter medo de serem alvos de crítica, uma vez que a França não está sendo discutida. Considera-se muito bem preparado.

LMD - Qual é sua expectativa para o Jogo?

F - Bom, a gente vem se preparando bastante desde quando o jogo começou e a expectativa é muito boa. Espero que todas as delegações possam chegar a um consenso bom para todos.

LMD - Você acredita que a França está preparada para lidar com os conflitos que poderão ser gerados dentro do jogo?

F - Com certeza, a França está bem preparada sim e eu acredito muito na minha delegação.

LMD - Você acha que pode ser alvos de criticas quanto aos direitos humanos no seu país?

F - Não, acredito que não. Acredito que estamos ai para discutir os temas de cada comitê, e o que acontece no meu país não está sendo discutido.

Reino Unido pretende encontrar uma solução que seja positiva para todos.

Reino Unido quer tentar achar o melhor para todos, discutindo da melhor maneira possível os conflitos gerados pelos temas.

Uma breve entrevista com o Reino Unido, confira:

LMD - Qual é a expectativa para o jogo?

RU - Que o jogo seja muito bom e que a gente consiga achar o melhor, encontrar uma solução que seja boa para toda a humanidade.

LMD – Como vocês pretendem lidar com os conflitos gerados pelos temas?

RU – Nós pretendemos lidar com as melhores maneiras, tentando chegar a um consenso que seja bom para todos.

"Nós precisamos de ajuda"

México tem grandes expectativas e afirma que se posicionará de acordo com o bloco que mais o ajudar. Porém, deixa bem claro que como o México é um país católico, logicamente será contra a clonagem humana.

México pretende fazer um ótimo trabalho, veja:

LMD -Qual é a expectativa para o jogo?

M - Está bem grande, esperamos fazer um ótimo trabalho, a gente está se preparando muito. Estamos tentando fazer e acontecer.

LMD – O México tem uma posição bem complicada entre o G20 e o NAFTA. Como você pretende se posicionar?

M - A gente fez as reuniões tanto com o Brasil quanto com os EUA e como dissemos nas primeiras perguntas que a imprensa mandou para nós, nós vamos nos posicionar junto com o país que mais ajudar a gente. Pois nós precisamos de ajuda. E na questão da Assembleia, o México é um país católico, então a gente é contra a clonagem, então não depende ser G20 ou NAFTA.


"Pra conseguirmos fazer um jogo da ONU bonito, legal."

O primeiro delegado da Assembleia Geral afirmou que pretende logicamente vencer, e alega que já estão esperando as opiniões contrárias.

Brasil com as melhores expectativas para o jogo, veja:

B - Estamos com as melhores possíveis expectativas, nós estudamos direitinho por quase dois meses, vendo argumentos, procurando a posição política do nosso país. E agora amanhã será o resultado de tudo isso .

LMD - Como vocês pretendem lidar com os conflitos gerados durante o jogo?

B - Nós já estamos esperando essas opiniões contrárias, as críticas, porque a posição do Brasil, tanto nos três comitês, é uma posição que gera críticas, já que são culturas diferentes, são hábitos diferentes, que a gente lida. Mas nós estudamos para conseguir embasar os nossos argumentos, com coisas sólidas, pra gente conseguir fazer um jogo da ONU bonito, legal.

O IV Jogo Cenecista tem início

Abertura do IV Jogo Cenecista, com a participação dos coordenadores, do diretor, do vereador, dos professores, ex alunos, pais, delegações e etc.

Hoje, dia 1° de outubro, aconteceu a abertura dos Jogos da ONU, na Câmara Municipal de Pouso Alegre. Primeiramente, o professor Guilherme Barros fez suas apresentações e em seguida chamou quem deveria compor à mesa. Estavam presentes o diretor, Alexandre, o coordenador, Wellington, os professores, o vereador Paulo Henrique e os Secretários dos comitês.

Logo em seguida, o diretor foi ao púlpito, mencionando principalmente a juventude nos tempos de hoje. Ele, então leu uma carta, cujo prefeito da cidade escreveu, uma vez que este não pôde estar presente. Depois dele, o coordenador Wellington foi pronunciar-se. Falou sobre o dia do jogo mesmo, sobre os comitês. Após isso, os alunos que pertencem à Câmara Jovem fizeram um breve discurso, eram eles Monica Fonseca, Luis Felipe e Mirele de Paula. Afirmaram que os jovens estão interessados em construir um mundo melhor participando da política.

O diretor, então entregou a eles títulos de estudantes Cenecista. Logo, Guilherme Barros convida os secretários da mesa, para que houvesse a chamada dos países, que foi feita em três idiomas.

Os secretários da mesa apresentaram cada comitê que pertenciam, sendo a primeira do comitê do ECOSOC, logo depois o do comitê do Conselho de Segurança, seguido da Assembleia Geral, todos pronunciam.

Após o fim do discurso de Monica Fonseca, declara aberto o IV jogo da ONU.

No fim, quem conclui a abertura é o coordenador Guilherme Barros.

Delegação francesa

Delegação brasileira


Delegação do Reino Unido

Delegação da Índia

Delegação russa

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Um alerta

Delegada russa diz que quer alertar os Estados Unidos sobre o erro da Guerra do Afeganistão e delegada do Brasil diz que a mulher merece ser respeitada na sociedade afegã, mas que é uma questão muito delicada.

Após uma reunião do BRIC, referente ao conselho de segurança, as delegações do Brasil e da Rússia concederam uma entrevista exclusiva:

LMD- A Rússia invadiu o Afeganistão e o ocupou por quase uma década, durante a Guerra Fria, destruindo o governo afegão para colocar um governo comunista. Não acha que seja hipocrisia russa condenar os Estados Unidos pela guerra atual, sendo que a Rússia já fez o mesmo, além das razões para invasão russa eram totalmente jogo de interesses?

FR- Não, pois eu sei que isso aconteceu e deu errado, e estou tentando alertá-los sobre isso.

LMD- Então, você considera errado o que os Estados Unidos fazem?

FR- Sim.

LMD- Você pretende expor para todos?

FR- Eu sei que o meu país errou, invadiu o Afeganistão, destruiu muita coisa, mas construiu também, e agora não é hipocrisia condenar os Estados Unidos, pois eu sei que deu errado e eu não quero que o deles de errado também.

LMD- Então, você está ajudando os Estados Unidos?

FR- Não estou os ajudando, mas estou os alertando de que vai dar errado.

LMD- Então você pretende fazer alguma coisa para ajudar o Afeganistão.

FR- Com certeza, ou eu não estaria aqui.

Após essa entrevista, o Brasil concedeu uma entrevista exclusiva:

LMD- A mulher sofre muita violência na sociedade afegã. Como você pretende lidar com isso?

B- É uma questão muito delicada, pois o Afeganistão é um país islâmico que segue o Alcorão e o Talibã é muito fundamentalista, xiitas, então nessa questão da mulher ainda estamos vendo a melhor forma de agir, pois é muito delicada, e está enraizada no país. É claro que a mulher merece respeito, mercê ser reconhecida, então, essa é uma questão que deve ser pensada, ser mais debatida.

LMD- Então não adianta nada fazer isso do dia para a noite, que não mudará nada?

B- É, pois é como eu falei, está enraizado no país.

"Incetivar o biocombustivel é sempre um ponto positivo"

Delegado brasileiro diz que tem os mesmos objetivos que os países presentes na reunião e que buscarão alianças. Ele diz que estão colocando coisas boas para o mundo inteiro e que plantar bicombustíveis é sempre positivo.

Após reunião do BRIC com a Austrália, Senegal e o Irã, o delegado brasileiro concedeu uma nota exclusiva:

"A reunião de hoje foi de países em sua maioria subdesenvolvidos e emergentes, uma vez que tem objetivos iguais, pois o dia da ONU está chegando, e queremos buscar mais alianças, para ter um grupo bem estruturado."

Logo após, respondeu exclusivamente a algumas perguntas:

LMD- Os países estão aceitando as resoluções propostas por vocês, um país subdesenvolvido e emergente?
B- Não é questão de estarem aceitando, estamos apenas chegando a um consenso.

LMD- Então vocês estão colocando coisas boas pra vocês e para eles também?
B- Para o mundo inteiro.

LMD- Como a Africa viu a plantação de biocombustível no seu continente?
B- De uma maneira positiva, apoiar o biocombustível no continente africano. Estão conosco, isso é um ponto positivo assim como a gente, pois incentivar o biocombustivel é sempre um ponto positivo.

Fator de prevenção

Delegado francês diz que medidas tomadas pelo governo em relação a burca são para impedir o incentivo aos muçulmanos. Os ataques terroristas recentes no país não afetarão a posição do delegado e que se não houvessem tantos ataques terroristas, a xenofobia seria menor.

Confira uma entrevista exclusiva feita com um delegado francês hoje, dia 30 de setembro:

LMD- Por que o governo proibiu o uso de burcas e afins, em locais públicos, na França?
F- Na minha opinião, o governo é muito conservador em relação as várias religiões, que tem no país, que é bastante. A maioria do país é de religião católica, então até mesmo por medo do Taliban, acho que o governo está com essa posição de proibir o uso de burcas, vendo isso como um incentivo para os muçulmanos entre o país.

LMD- O governo quase sofreu dois ataques terroristas recentemente. Você veria isso como uma tentativa do Talibã de atacar o país de uma forma mais direta?
F- Com certeza, tanto podem ser eles, como uma outra rede terrorista, mas eu acho que isso não influenciará nada no meu posicionamento sobre a retirada das tropas.

LMD- Como conter a onda de xenofobia na França?
F- A França é um país muito conservador, por essas ameaças terroristas é causada essa aversão. Se não houvesse tantas ameaças, eu acho que a França não teria tanto problema com estrangeiros no país. É mais por um fator de prevenção.

Povo vencedor e livre do terrorismo

A reunião que foi feita de última hora, pelos países EUA, Gabão, Nigéria e Bósnia, teve como objetivo de conhecer um ao outro e foi ótima. Não conseguiram chegar a um consenso, porém provavelmente os países darão respostas outro dia.
A reunião do Conselho de Segurança, foi dia 29 de Setembro. Estavam presentes os países EUA, Gabão, Nigéria e Bósnia. A delegada da Nigéria alegou que a reunião foi só para que eles conversassem sobre o que cada país está interessado, sobre o ponto de vista de cada um. Disseram que não chegaram a uma resolução. Logo em seguida, Gabão afirmou que ainda estão resolvendo o que irão decidir.
Delegadas Norte-Americanas afirmaram que fizeram uma reunião para conhecer os outros países, e que foi realmente em cima da hora, já que estão sem tempo, fazendo discursos, DPO's , trabalhos. Apesar disso, foi ótima a reunião. Os EUA falaram das suas propostas, que foram as mesmas da reunião anterior.
Não chegaram a uma conclusão correta, mas alegaram que os outros países presentes, dariam respostas até o dia seguinte, em relação ao projeto. Disseram também, quando perguntado se a aliança tem futuro, que sim "qualquer aliança tem futuro".
Segundo a delegada dos EUA, o presidente do Afeganistão, que está passando por todos os problemas do país acha que a retirada é precoce, então, ela se pergunta por qual motivo, serão contra essa opinião. O presidente terá a capacidade de controlar o governo em 2015, e no momento o exército afegão, está despreparado. Além de acreditar que a OTAN, está sendo incompetente de retirar as tropas em 2014. Para ela, esse ano de diferença poderia ser muito bem utilizado para o treinamento do exercito. Estão trabalhando para fazer deles um povo vencedor e livre do terrorismo que os prende.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Todos lutam pelo mesmo objetivo

Brasil e Senegal mostram que BRIC e União Africana estão unidos, e que já tem um projeto em que ambos estão apoiando, para o bem da humanidade. Uma vez que Senegal fazendo acordos com o BRIC e com a União Européia, deixará a produção de biocombustível, mais rentável e sustentável. Enquanto o Brasil não vê problemas em exportar biocombustível para os Norte-Americanos.

Hoje, dia 29 de setembro, na exclusiva com alguns países da União Africana, União Européia e do BRIC, foi relatado que estão em pleno acordo, tendo os mesmos objetivos. Foram entrevistados os países Brasil (B), Senegal (S), Federação Russa (FR) e Reino Unido (RU). Confira:

LMD - O Brasil está recebendo criticas do mundo por causa da Cana de açúcar, o modo de plantar “escravo” e também que acaba com o Meio Ambiente. Comente como vocês pretendem lidar com isso no jogo da ONU?

B - Na verdade o tema do jogo da ONU, não é a mudança climática, então o que podemos abranger nessa questão da Cana no Jogo é a questão da queimada. Nós pretendemos desenvolver técnicas, que na verdade já temos algumas idéias, para evitar as queimadas, pois o Biocombustível da Cana é mais rentável. E o único empecilho que pode atrapalhar são as queimadas. E tirando-as, fica tudo certo.

LMD – Vocês acham que pode haver uma exportação do biocombustível brasileiro para os EUA, tendo em vista que o biocombustível Norte-Americano, não é tão rentável quanto o Brasileiro?

B – Da minha parte sim. Pois todos sabem que o mais rentável é o da Cana e dos EUA é um pouco menos, onde a maioria é feita do milho, boa parte é subsidiado, e por isso fica um preço um pouco mais barato, porém no caso nós somos a favor do Biocombustível como uma forma de amenizar as mudanças climáticas. Ele é menos rentável, mas é um biocombustível. Também ameniza as mudanças climáticas, e esse é o objetivo. Desde que seja produzido o biocombustível, já um ponto positivo.

LMD – Vocês pretendem tentar um acordo com o BRIC, com a União Européia, para a produção de biocombustível na África de maneira rentável e sustentável?

S - Sim, a União Africana está querendo preparar alguns projetos com o BRIC, pois na realidade a União Africana sempre fez projetos, principalmente com o Brasil.

B – Já até existem projetos, em relação ao biocombustível com alguns países da União Africana. Inclusive, até no manual do ECOSOC fala que o Brasil é um país que incentiva a produção de biocombustível em outros países, principalmente no continente Africano.

LMD – A União Européia acredita que está dando certa essa aliança, já que você disse em uma entrevista que poderia dar certo essa aliança com o BRIC?

RU - Como temos idéias parecidas, pode sim fortalecer nossa aliança, pois é uma maneira de beneficiar a todos.

LMD – Com a aliança facilitaria obter os objetivos comuns, passar um projeto?

B – Na verdade até já existem projetos entre o Brasil, o MERCOSUL e alguns países da União Européia, está servindo para podermos juntar Brasil, MERCOSUL e União Européia, o Brasil e a União Africana, juntando tudo em prol do bem comum, em prol da humanidade.

LMD – O clima da África é apropriado para o plantio de cana. O Reino Unido acredita que seria um empecilho, já que vocês plantam biocombustível, não podendo investir lá? Seria mais vantajoso o plantio de Beterraba ou da Cana? Vocês preferem lutar pelo seu produto ou pelo produto brasileiro que é mais rentável que o seu?

RU - Varia do clima, porque o meu continente não pode plantar cana, pois lá não tem clima suficiente para isso.

B – Quanto a isso, temos que ver, pois estamos defendendo o bem da humanidade inteira, uma vez que as mudanças climáticas afetarão o mundo inteiro. Então não é defender o seu produto ou o da África e sim defender o biocombustível em geral como uma das únicas formas de salvar a humanidade.

LMD - Qual é o posicionamento da Rússia diante disso?

FR – A Rússia vê como uma possibilidade de expandir a matriz energética na África e na matriz energética do mundo também.

Finalizando com uma nota o delegado do Brasil alega que a reunião foi muito boa, com a presença da União Africana e União Européia, além do BRIC. Chegaram à conclusão que seus objetivos são os mesmos. Estão tentando conciliar maneiras para concluir esse objetivo. E que vendo da parte do Brasil – um país diplomata - dará tudo certo. Depois Reino Unido ainda afirma que a reunião foi muito produtiva e que por tanto, para a União Européia, isso funcionará.